Muitos escritórios de advocacia começam de forma generalista, sem uma área de atuação específica, ou seja, fazem um pouco de tudo: do trabalhista ao tributário. E a dúvida que fica para àqueles que estão começando uma estratégia de marketing jurídico é: será que vale a pena segmentar as redes sociais na advocacia? Ou seja, fazer um Linkedin com foco no Direito Administrativo, um Facebook com foco em Previdenciário e por aí vai?
Nesse artigo trazemos algumas dicas de como utilizar as redes sociais na advocacia com base no vídeo abaixo, disponível também em nossa página do Youtube.
TEMPO PARA OBTER RESULTADO
A primeira dificuldade em criar páginas segmentadas nas redes sociais é o tempo. Muitos advogados cometem esse erro, criam páginas no facebook, Instagram, Linkedin e até um canal do Youtube e publicam apenas um ou dois conteúdos e depois abandonam.
Primeiro foque na disciplina e, para ajudar na produtividade, use a técnica do espelhamento, ou seja, aproveite o mesmo conteúdo para diferentes redes sociais. Isso porque, dá muito trabalho fazer um conteúdo bem feito para cada rede social do seu escritório!
Por isso, antes de começar uma estratégia de marketing digital baseada em redes sociais na advocacia, planeje quanto tempo você vai dedicar a isso.
ESTRATÉGIA
Como maior agência de marketing jurídico do Brasil, a 3MIND segue uma metodologia, desenvolvida depois de muitos erros e acertos, que usa as redes sociais na advocacia como uma ferramenta de tração para o site do advogado. Ou seja, ela atrai os usuários das redes sociais para os conteúdos publicados no blog do advogado, que guardam relação com os serviços prestados pelo escritório de advocacia.
Essa estratégia também facilita a análise de indicadores, uma vez que, ao publicar um conteúdo nas redes sociais eu consigo mensurar, quantas pessoas se interessaram por ele, clicaram no link e foram para o site do escritório. Com isso consigo fazer um comparativo e definir quais assuntos estão atraindo mais clientes.
Se o escritório de advocacia não tem um site, os indicadores a serem analisados nas redes sociais são quantos usuários entram em contato via comentário, quantos mandam mensagem por inbox e quantos desse começam um relacionamento via e-mail ou WhatsApp.
REDE SOCIAL NA ADVOCACIA X PERSONA JURÍDICA
Antes de começar um planejamento de redes sociais na advocacia é preciso entender quem é o público (persona) do escritório e qual mídia ele usa.
Hoje em dia muitos acreditam que o Facebook morreu, mas ele ainda é uma das maiores redes sociais do mundo com mais de 130 milhões de acessos mensais no Brasil, o Instagram tem mais ou menos a metade disso.
Dentro do universo jurídico, advogados que atuam na área previdenciária, com públicos acima de 45 ou 50 anos, criam maior engajamento no Facebook. E isso é confirmado com pesquisas de comportamento do consumidor que mostram que o facebook realmente atinge um público mais velho.
O Linkedin, por sua vez, tem um foco maior em empresários, é uma rede social de negócios com foco maior em conteúdo e informação de qualidade. Não é uma rede social de exposição e imagem.
O Instagram, por outro lado, é uma rede social totalmente imagética, o que dificulta mais a estratégia para uma área jurídica. Por isso, a 3MIND usa essa estratégia para levar o usuário para o site do escritório de advocacia.
Por fim, a grande sacada, é entender o indicador negocial de cada rede social na advocacia e manter aquela que traz algum tipo de retorno para o escritório de advocacia. Saiba mais sobre esse tema no Podcast abaixo:
Caso ainda tenha ficado alguma dúvida e você queira saber mais sobre marketing jurídico, torne-se um especialista com o curso gratuito da 3MIND.
Podemos ajudar?
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